Poltergeist, o Fenômeno ( 2015 )
Originalmente lançado em 1982, onde foi escrito e produzido – alguns argumentam que ele dirigiu também, bem mais que o suposto ‘diretor’ Gil Kenan – por Steven Spielberg , Poltergeist foi um marco nos clássicos do terror. Ele fala sobre uma família que se muda para uma nova casa tipicamente americana e logo coisas estranhas começam a acontecer, principalmente ao redor da filha caçula; objetos se movendo e sua filha interagindo com a TV sem sinal. Então ele chega ao seu ápice quando a filha caçula desaparece e eles descobrem poder se comunicar com ela a partir da TV sem sinal. Então a família procura especialistas, parapsicólogos e um médium para descobrir o que está acontecendo e trazer sua filha de volta.
A premissa da refilmagem foi exatamente a mesma do original, mas eles não se prenderam ao roteiro dos anos 80. O que foi uma coisa boa, porque deu um sentido mais profundo ao filme para o publico atual. Uma das mudanças positivas foi em relação a tecnologia, que era algo novo e desconhecido no inicio dos anos 80 e é uma parte extremamente presente e comum da vida cotidiana atualmente. E o fato deles terem explorado afundo o purgatório, foi interessante.
Os efeitos especiais também não foram tão explorados, apesar de presentes. Eles ocorrem em alguns momentos mas tudo foi mantido no minimo. Eu inclusive acho que o original apelou mais para os feitos e efeitos visuais que a refilmagem.
Sobre as atuações, o elenco mirim segurou o filme. Não que o restante do elenco tenha decepcionado, foram ótimos também; eles conseguiram cumprir com o esperado: a família americana em crise e recomeçando. Mas o Griffin e a Madison são as figuras centrais e eles tiveram uma ótima desenvoltura. Principalmente a Kennedi Clements ( Madison Bowen ) que é uma fofura só que ao mesmo tempo fez sua parte sinistra. Como diria a Agnes: it’s so fluffy i’m gonna die!!! ❤
Gostamos do filme, apesar dele não ser daqueles que te dá medo; inclusive as partes mais assustadoras estão no trailer. O filme também tem um toque cômico bastante sutil, que quebra todo o gelo da situação.A estória é interessante e não tem como não se identificar com algumas reações dos personagens, principalmente a interação familiar deles. Com certeza iremos assistir a continuação; não tem nada confirmado ainda, mas o Jared Harris – que fez um trilhão de filmes e não foi possível lembrar de nenhum durante o filme – deixa uma super abertura para um possível Poltergeist 2.
Se já viu o filme – remake ou original – deixe sua opinião! Se não esperamos ter ajudado.
27 de maio de 2015 às 15:45
Adorei seu blog! Ótima critica, fiquei até vontade de ver, mas não gosto de filmes de terror. Mas vou até dar uma oportunidade.
Beijos lindas!
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27 de maio de 2015 às 15:50
Pode ver sem medo Fe! Não da medo nenhum, muito mal um sustinho de nada. Como eu disse na resenha, mal considero ele terror, está mais pra ficção cientifica.
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21 de junho de 2015 às 14:38
[…] que Poltergeist e Jurassic World tem em comum? Nada? Ah, se é isso que você acha, esta profundamente errado meu […]
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